"Silence is of different Kinds…
And Breathes different Meanings…"
Charlotte Brontë (1816-1855)
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
e agora, dormes. velo o teu sono (habito-o?) onde a morte te apartou de mim e o vento tudo derruba dentro do meu peito triste. só as aves ...
Olá Susana,
ResponderEliminarSilêncio pode ser muita coisa!
Umas vezes bom, outras inquietante.
Abraço grande