![]() |
Foto:página do Facebook do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra |
https://www.facebook.com/JardimBotanicoUC?fref=ts
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
passei a ser uma ave solitária desde que os teus olhos... ..desde que os teus olhos... sou uma ave perdida no vôo onde a p...
Olá Susana,
ResponderEliminarGostei do passeio. Obrigado por partilharem.
Abraço