nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
Foto:página do Facebook do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
Olá Susana,
ResponderEliminarGostei do passeio. Obrigado por partilharem.
Abraço