terça-feira, 25 de junho de 2013




redescobre-me os braços, estendidos sobre a noite, e derrama sobre mim a infinitude do teu abraço

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 e agora, dormes. velo o teu sono (habito-o?)  onde a morte te apartou de mim e o vento tudo derruba dentro do meu peito triste. só as aves ...