quarta-feira, 7 de agosto de 2013

és, de todas as sombras, a mais fugaz,

perdida por entre os mamilos das mãos 
e sobre as luzes desejadas; és, de todas

as luzes, a que penetra os dedos em tons
de azul; e aí, onde o azul se estende sobre

o ventre, derramas vida, e sémen, e suor
e choras todos os dias não vividos, e as 
noites esventradas de estrelas, e a vida.

4 comentários:

  1. aqui também vive-se poesia, poesia com alma!

    um abraço

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  2. vivi e estudei em Coimbra durante 9 anos. passei pela antiga escola da Pedrulha, o secundário fiz na D. Duarte

    bons velhos tempos :-)


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  3. posso adicionar o teu blogue à minha lista?

    obg

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  4. Claro que podes, Paradoxos. É uma honra.

    Obrigada pela tua vinda, e pela poesia com que nos engrandeces nas imagens, palavras e ideias que postas. Cheguei a ti através da Susana Vaz Pedro (Blogue Um fio de silêncio), há quase dois anos...só agora comentei. Tonta que sou.


    Beijinhos.

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