és, de todas as sombras, a mais fugaz,
perdida por entre os mamilos das mãos
e sobre as luzes desejadas; és, de todas
as luzes, a que penetra os dedos em tons
de azul; e aí, onde o azul se estende sobre
o ventre, derramas vida, e sémen, e suor
e choras todos os dias não vividos, e as
noites esventradas de estrelas, e a vida.
aqui também vive-se poesia, poesia com alma!
ResponderEliminarum abraço
vivi e estudei em Coimbra durante 9 anos. passei pela antiga escola da Pedrulha, o secundário fiz na D. Duarte
ResponderEliminarbons velhos tempos :-)
posso adicionar o teu blogue à minha lista?
ResponderEliminarobg
Claro que podes, Paradoxos. É uma honra.
ResponderEliminarObrigada pela tua vinda, e pela poesia com que nos engrandeces nas imagens, palavras e ideias que postas. Cheguei a ti através da Susana Vaz Pedro (Blogue Um fio de silêncio), há quase dois anos...só agora comentei. Tonta que sou.
Beijinhos.