nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
corpos desejantes
somos corpos flutuantes nas escarpas do desejo
corpos desejantes à escala de um beijo
somos corpos de antes na procura do corpo
desejo de agora à escala do amor
somos corpos flutuantes na aventura do olhar inscrito nas veias
mergulhei...gostei +1x...colecionei...6.150. unir alcobaça...que t'abRRaça
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