Poema 7 (em silêncio)
das rochas, o desabrochar
silencioso das flores. é a travessia
última das manhãs: aquela
que se faz silente,
sob o marulhar
dos dedos que procuram, no dia,
o renascer da alma
(onde as rochas perduram
e o mundo recomeça a brotar
das águas).
Susana Duarte
SINOPSE
Se "Pescadores de Fosforescências" foi o livro do encontro, da vivência da presença (e da ausência) de um amor semeado em peitos longínquos, "Pangeia" é, provavelmente, o livro da perda do sonho e da saudade mais absoluta.
Os poemas unem-se à música, num sentir que funciona como um espelho onde cada um dos continentes - música e poesia - deixam transparecer os outros continentes presentes: os dois seres que, no passado, foram o perfeito encontro das almas.
- See more at: http://www.alphabetum.pt/index.php?go=detalhelivro&livro=84#sthash.Gq3RolQM.dpuf
SINOPSE
Se "Pescadores de Fosforescências" foi o livro do encontro, da vivência da presença (e da ausência) de um amor semeado em peitos longínquos, "Pangeia" é, provavelmente, o livro da perda do sonho e da saudade mais absoluta.
Os poemas unem-se à música, num sentir que funciona como um espelho onde cada um dos continentes - música e poesia - deixam transparecer os outros continentes presentes: os dois seres que, no passado, foram o perfeito encontro das almas.
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Bela poesia.
ResponderEliminarBoa semana.
Abraço.