quarta-feira, 25 de junho de 2014

nem da dor de perder as asas

não saberás,
 nunca, 
o valor do voo que, 

nos teus braços, 
julguei iniciar.




1 comentário:

 e agora, dormes. velo o teu sono (habito-o?)  onde a morte te apartou de mim e o vento tudo derruba dentro do meu peito triste. só as aves ...