SABEDORIA
 
 Vivo das lágrimas e da poeira da estrada, que se entranha nos olhos
 
 e me tolhe das águas do rio onde nasci; sorriso turvo nas algas 
 
 de dias escorregadios e flores de sol onde nascem ameias
 
 estranhas; corro atrás das nuvens e percorro ruas 
 
 desertas. Se soubesse dos dias, estarias 
 
 mais perto. 
 
 Susana Duarte
nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
domingo, 8 de janeiro de 2012
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