nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
poesia...música...bELOs instantes neste territóRIO...d'ENCANTO...
ResponderEliminarA beleza do mundo reside nestas produções humanas.
EliminarBeijos, querido Rogério.
em todas as ARTEs
ResponderEliminarno amor e nas belas amizades
no trabalhar com gosto
no aprender sempre
8h 22' 8"
d'alcobaça que t'abRRaça