quarta-feira, 4 de maio de 2011

PAUTA



Pentagrama de linhas horizontais
onde se inscreve a sonoridade
da ausência,
de um olhar - ambivalência
que se lê nos vitrais
de uma antiga saudade
onde moras tu, na aderência
da pele e dos ossos que avivam
a vontade de ser.


Susana Duarte

Sem comentários:

Enviar um comentário

 e agora, dormes. velo o teu sono (habito-o?)  onde a morte te apartou de mim e o vento tudo derruba dentro do meu peito triste. só as aves ...