domingo, 22 de maio de 2011

POEMA

O tanto de sonho
que cabe na mão
é uma lira sem dono
entoando o poema



(Susana Duarte)

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 sobre o silêncio  pesam as almas das aves, das mulheres sós e da amálgama de peles ao relento em terreno nú nas escadas paridas pelas dores...