nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
Que nunca sejam tristes as madrugadas de "quem sabe ser"!
ResponderEliminarBeijinho, filhota!
Que nunca sejam tristes as madrugadas de "quem sabe ser"!
ResponderEliminarBeijinho, filhota!