nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
sábado, 14 de maio de 2011
MARÉ
Escrevo-te o Poema da Canção que és.
Palavras de um Poemário que inscrevi nas marés.
Onda viva de um itinerário que descubro no sol intenso,
pura Luz de um momento que, de vida, se fez maremoto
e, vivo, de noites em que a estória se adensou, enrubesce de Poemas.
Descubro-te no sorriso, e no olhar que inscreves nas veias de um terremoto
...................na mão........................
.................de uma praia..........................
.............onda que em mim habita..................
Música que aplaudes. Sinfonia de um toque.......... onde a maré não te derruba.
(Susana Duarte)
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in(E)screVIver nas marés
ResponderEliminaré 1 espantoso acto criativo...
enrubescer com poemas...
sinfonia de 1 toque...
11.11
terminou o mergulho na terra d'encantar