nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia, sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes, noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta que se declina nos lugares que já não procuro.
sábado, 20 de agosto de 2011
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Fui por lá, conferir sua obra prima.
ResponderEliminarDesejo SUCESSO, minha amiga, nesta tua empreitada de se ter um "FILHO" que é este teu livro, cheio de poesias delicadas e de primeira qualidade.
Abraços em teu coração.