quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Luz

.luz.
.nasce da noite dos teus olhos e expande-se sobre o mundo.
.luz azul que se debulha num milheiral onde, antes, reluzia
o doirado milho. luz que deambula nas margens de um rio,
procurando o caminho onde os abismos são apenas o piar
de uma ave pequenina que reluz na noite...e o rio desagua
na foz de uma clave de sol, onde sei que vive uma paixão.

Susana Duarte

3 comentários:

  1. Já o tinha lido no FB...e acho-o precioso.

    Um beijo grande.

    ResponderEliminar
  2. Amiga querida,
    Hoje estou passando apenas para lhe fazer um convite.
    Estou falando do www.superlinks.blog.br que é um site agregador que vale a pena visitar, pois é mais um espaço no qual você poderá publicar seus links de matérias, pois é um site sério e com critérios bem positivos.
    Espero que goste da dica.
    Um grande abraço

    ResponderEliminar
  3. 11 aGOSTO
    11.22'
    Mergulhar.
    Verbalizar no teu poema.
    Se não gostares
    já sabes
    não publiques!!!
    ****
    Há que ILUMINAR
    as noites e os dias cinzentos.

    Urge nascer no madrugar
    d1 olhar.

    É uma necessidade:
    expandir infinitos e
    Iluminar d'azzzzzzzzuuuuuuuuuulllllllll
    Azular.

    Que bom reVIVER
    o Debulhar das maçarocas
    e quando surgiam as especiais
    vermelhas.

    Há que reluzir
    vermelhar
    no azul.

    Que bom IMAGINAR
    deambular
    no RIO bravo
    após chuva fina
    intensa.

    Há que dourar a vida
    com 1 RIO
    a desaguar
    a voar
    na baía calma
    do AMAR
    e do SABER AMAR...
    11h33'
    d'alcobaça que t'abRRaça

    ResponderEliminar

 Identidade são etéreas, as memórias. talvez apenas ilusões, talvez apenas estórias de abraços desabituados dos corpos. são névoas, as cançõ...