as folhas caem sobre o ventre das memórias
e nascem do esquecimento do verão, e das ondas azuis do meu cabelo.
esqueceste-te das mãos. sobre elas, as ondas azuis,
(e depois de todas as névoas),
foste habitar os tempos e os lugares das lendas
dos marinheiros romanos.
onde quer que te saibas, navega seguro.
fico com as folhas, e com as ondas outras de ser apenas a folha caída
sob pés outrora seguros.
devaneei a partir daqui e fiz 1 esboço de 1 poema: REVOLTA E PAZ
ResponderEliminarem 22'
abRReijinhos
para a minha querida poeta
Publica-o!!!
ResponderEliminarBeijinhos.