no negro dos lábios, a vida
toda. na boca dos cabelos,
a imensidão das noites.
sem querer, conto as auroras
perdidas de quem sou.
na leitura das linhas, perdida
foi a boca. o que se excede
não é nada. apenas a sombra:
ave sem rectrizes. onda. eu.
Susana Duarte
estás triste???
ResponderEliminarabRReijinhos
Olá Susana!
ResponderEliminarObrigada por se tornar seguidora do meu blogue.
Foi um prazer encontrá-la aqui, onde partilhamos os nossos devaneios.
Gostei da visita que fiz, a esta terra de encanto...
Deixo beijinhos!