quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ocultas sob as pedras, eis as eiras do caminho.

Cada passo desoculta a noite do abismo.

Cada passo é um ramo de alecrim

que destapa o vinho,

telurismo

de ti

em

mim.

3 comentários:

  1. Olá,

    neste poema sente-se a terra, a vida, os aromas que nos fazem saber estarmso vivos.

    Abraço

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  2. Há pedras que marcam caminhos...há outras, que ferem e magoam! mas logo, quando o sol adormecer e tivermos chegado ao destino, talvez possamos dizer: Valeu a pena!!
    Beijo
    Graça

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