nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
Há pedras que marcam caminhos...há outras, que ferem e magoam! mas logo, quando o sol adormecer e tivermos chegado ao destino, talvez possamos dizer: Valeu a pena!! Beijo Graça
Olá,
ResponderEliminarneste poema sente-se a terra, a vida, os aromas que nos fazem saber estarmso vivos.
Abraço
Há pedras que marcam caminhos...há outras, que ferem e magoam! mas logo, quando o sol adormecer e tivermos chegado ao destino, talvez possamos dizer: Valeu a pena!!
ResponderEliminarBeijo
Graça
Está belíssimo!
ResponderEliminarMuito bem escrito!