nada te resta, senão olhar-me de longe. sabes que habito
outro plano, o do dia e da luz com que prossigo, todavia,
sobre as flores submarinas. nada te resta, senão as lágrimas
e o arrependimento. talvez possas ressurgir, noutras vestes,
noutros seixos. mas serás sempre a sombra, a vida incompleta
que se declina nos lugares que já não procuro.
domingo, 28 de agosto de 2011
Veias
.apetecia-me rasgar as veias
com que desenho as asas,
com que arrisco o voo,
com que derrubaria
ameias.
.apetecia-me rasgar as veias
com que desenho casas,
com que invento azuis
nos arabescos
da alma.
Andei lendo suas escritas, achei interessantes, você se expressa bem. Sou brasileiro, poeta de 18 Anos, procuro conhecer escritores de língua portuguesa independente da nacionalidade, e por esses dias comcei a querer montar um projeto onde reuniria textos de diversos autores, em documentos tipo livros eletrônicos. Se se interessar entre em contato: wix.com/antonioabade/principal (tem uma opção de contato lá e também pode ler alguns iz poemas que fiz)
Lindo!
ResponderEliminarAndei lendo suas escritas, achei interessantes, você se expressa bem. Sou brasileiro, poeta de 18 Anos, procuro conhecer escritores de língua portuguesa independente da nacionalidade, e por esses dias comcei a querer montar um projeto onde reuniria textos de diversos autores, em documentos tipo livros eletrônicos. Se se interessar entre em contato: wix.com/antonioabade/principal (tem uma opção de contato lá e também pode ler alguns iz poemas que fiz)
ResponderEliminarFeliz Natal e Ano Novo.