(...)
noites
brancas do sangue. corpo exangue sobre o leito azul. as rubras maçãs do sorriso
eram manhãs elevadas à eternidade dos corpos dos amantes. os sonhadores
serão sempre a caixa vazia da realidade, frugal, desnecessária, risível, do leito
vazio.
Excerto do poema "Maçãs rubras", do livro Pangeia, de Susana Duarte.
A publicar pela Alphabetum, em breve.
li
ResponderEliminarreli
fiquei
fiquei no espaço
entre as palavras
8.8.8"