quinta-feira, 10 de julho de 2014



fluis como as águas de um rio,

seguindo um caminho de seixos

mas não sabes quem és.

1 comentário:

 e agora, dormes. velo o teu sono (habito-o?)  onde a morte te apartou de mim e o vento tudo derruba dentro do meu peito triste. só as aves ...